Para muitos praticantes o altar é uma das partes essenciais da prática pessoal. É o local onde se presta culto às Divindades ou Entidades, onde deixamos as oferendas, os pedidos, os feitiços e a casa da própria Divindade/Entidade. Hoje falaremos sobre como montar um altar dedicado aos elementos.
Devemos ter em consideração vários factores ao montar o nosso altar: Qual o espaço disponível? Tem privacidade ou partilha o quarto? As pessoas com quem vive aceitam a sua prática ou não? Consegue garantir que ninguém mexe/toca nas suas coisas? Ou é melhor algo mais escondido (dentro um armário ou gaveta)?
Estas entre outras perguntas são essenciais de colocar a nós próprios antes de começar a organizar o nosso altar. Após tudo pronto e o local escolhido, é altura de criar o altar.
Altar aos Elementos
Um altar aos elementos deverá incluir representações dos cinco elementos: Água, Fogo, Terra, Ar e Espírito (ou Éter). Cada elemento está associado a um determinado aspecto, nomeadamente:
Água: Emoções, Intuição, Cura e Reflexão.
Fogo: Energia Criativa, Inspiração, Vontade e Sexualidade.
Terra: Segurança, Bens Materiais/Dinheiro e Ligação à Natureza.
Ar: Conhecimento, Poder da Mente e Coragem.
Espírito: A interpretação deste elemento é algo pessoal a cada praticante mas geralmente é associado ao renascimento e e à própria existência e equilíbrio.
Vamos falar do que poderá ser associado a cada elemento:
Água: Um cálice ou taça com água ou conchas do mar.
Fogo: Velas, sendo que a cor pode ficar à escolha do praticante ou pode optar por cor branca ou velas de cera de abelha.
Terra: Um prato com sal, um prato de terra, cristais, pedras ou flores.
Ar: Incenso, penas de aves ou até imagens de pássaros ou símbolos de pássaros.
Espírito: Espelho, bola de cristal ou velas brancas.
Água: Emoções, Intuição, Cura e Reflexão.
Fogo: Energia Criativa, Inspiração, Vontade e Sexualidade.
Terra: Segurança, Bens Materiais/Dinheiro e Ligação à Natureza.
Ar: Conhecimento, Poder da Mente e Coragem.
Espírito: A interpretação deste elemento é algo pessoal a cada praticante mas geralmente é associado ao renascimento e e à própria existência e equilíbrio.
Vamos falar do que poderá ser associado a cada elemento:
Água: Um cálice ou taça com água ou conchas do mar.
Fogo: Velas, sendo que a cor pode ficar à escolha do praticante ou pode optar por cor branca ou velas de cera de abelha.
Terra: Um prato com sal, um prato de terra, cristais, pedras ou flores.
Ar: Incenso, penas de aves ou até imagens de pássaros ou símbolos de pássaros.
Espírito: Espelho, bola de cristal ou velas brancas.
É de referir que todos estes objectos podem ser adaptados à prática pessoal de cada um, sendo que aqui no artigo servem apenas como ponto de referência.
Os altares devem ter sempre um pano por baixo (pode ser de uma cor ou padrão que o praticante deseje - para iniciantes a cor recomendável será o branco pois contém em si todas as cores) para definir que aquele espaço é um altar. É sempre recomendável colocar os elementos na posição dos pontos cardeais como Terra/Norte, Ar/Este, Água/Oeste e Fogo/Sul (e o altar, por norma, é colocado virado para o elemento pretendido sendo que tradiconalmente é o Norte/Terra). Em alternativa podem também dispor os elementos através do símbolo do pentagrama, em cada ponta colocando um elemento.
Há várias formas de montar altares e, acima de tudo, é preciso frisar que os altares devem ser algo bastante pessoal e, como tal, fica ao critério de cada um como deve ser o seu próprio altar. Pode ser algo simples como uma pequena caixa com símbolos ou uma mesa exclusiva e toda decorada. Não tenha vergonha do seu altar nem vergonha de não ser tão elaborado como alguns que veja na Internet e, no canto oposto, também não se gabe de ter altar melhor do que o vizinho. Todos os altares são válidos pois, acima da estética do mesmo, está a intenção e a dedicação com que o altar é feito.
Depois do altar montando é de relembrar que tem de se fazer a sua manutenção. Eu recomendo estabelecer um dia semanal (ou mensal, como preferir) para tratar do altar: limpar o pó, trocar a água e o sal ou a terra, limpar os instrumentos, limpar os restos de cera ou de oferendas e organizar tudo e dedicar algum tempo para o seu altar, afinal de contas, o altar é um dos centros principais da sua prática e a casa dos elementos em sua casa e deve ser visto como tal.
Os altares devem ter sempre um pano por baixo (pode ser de uma cor ou padrão que o praticante deseje - para iniciantes a cor recomendável será o branco pois contém em si todas as cores) para definir que aquele espaço é um altar. É sempre recomendável colocar os elementos na posição dos pontos cardeais como Terra/Norte, Ar/Este, Água/Oeste e Fogo/Sul (e o altar, por norma, é colocado virado para o elemento pretendido sendo que tradiconalmente é o Norte/Terra). Em alternativa podem também dispor os elementos através do símbolo do pentagrama, em cada ponta colocando um elemento.
Há várias formas de montar altares e, acima de tudo, é preciso frisar que os altares devem ser algo bastante pessoal e, como tal, fica ao critério de cada um como deve ser o seu próprio altar. Pode ser algo simples como uma pequena caixa com símbolos ou uma mesa exclusiva e toda decorada. Não tenha vergonha do seu altar nem vergonha de não ser tão elaborado como alguns que veja na Internet e, no canto oposto, também não se gabe de ter altar melhor do que o vizinho. Todos os altares são válidos pois, acima da estética do mesmo, está a intenção e a dedicação com que o altar é feito.
Depois do altar montando é de relembrar que tem de se fazer a sua manutenção. Eu recomendo estabelecer um dia semanal (ou mensal, como preferir) para tratar do altar: limpar o pó, trocar a água e o sal ou a terra, limpar os instrumentos, limpar os restos de cera ou de oferendas e organizar tudo e dedicar algum tempo para o seu altar, afinal de contas, o altar é um dos centros principais da sua prática e a casa dos elementos em sua casa e deve ser visto como tal.