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Sob o Luar

Capa do Livro
Título: Pagan Portals - Hellenic Paganism
Autor(es): Samantha Leaver
Pontuação: ★★★★☆
Descrição: O Paganismo Helénico tem crescido em interesse há vários anos e tem-se tornando uma forte presença no Neo-Paganismo. Como acontece com a maioria dos caminhos, existem muitas práticas diferentes no mundo helênico, todas sustentadas pelos valores e pela ética do que se entende ser o modo de vida helênico. Isto inclui praticantes que simplesmente acreditam e trabalham com Theoi e aqueles que tentam a difícil tarefa de reconstruir essa religião muito rica e desafiante. O paganismo helênico explora a revitalização e modernização da vida grega antiga.
Onde Comprar*: Scribd (Ativa dois meses grátis!)
Análise: Antes de começar esta análise gostaria só de esclarecer que, apesar de nas minhas redes sociais pessoais ter dado 5 estrelas a este livro, aqui no Sob o Luar, optei por apenas dar quatro e irei explicar o motivo: A prática da autora é um equilíbrio entre a prática da Bruxaria Moderna e o Paganismo Helénico, contudo, e como a autora refere ao longo do livro, a Bruxaria nem sempre é vista com bons olhos por parte de Reconstrucionistas ou Revivalistas Helénicos dado o papel que a mesma tinha na Antiguidade. Por isso, este livro não é recomendável se o objetivo do leitor for ler sobre práticas reconstrucionistas exactas da religião Helénica. 

Agora que já deixamos claro esta informação, vamos passar à análise do livro! Como falei, o livro é muito baseado na gnose pessoal e na prática individual da autora, tal como é comum a todos os livros da série de Pagan Portals, e não deve ser lido como um livro de "how-to" mas sim um livro para ver e conhecer práticas de outros praticantes e a forma como os mesmos expressam a sua religiosidade. Eu tenho um carinho especial por este tipo de livros, principalmente referente a caminhos mais complicados de obter informação, como é o caso do Paganismo Helénico. 

No geral, no que diz respeito às informações concretas sobre o Paganismo Helénico, gostei bastante da forma como a autora explica as coisas, dando várias fontes ao longo do livro, efetuando várias referências quer para historiadores, autores clássicos e, muito importante, a praticantes e grupos de Helenismo como é o caso de LABRYS, Elaion, Hellenion e outros praticantes. 

Também a bibliografia do livro é rica em recursos e recomendações literárias que podem (e devem!) ser investigadas a fundo, se este for um dos tópicos de interesse do leitor, principalmente porque todas as recomendações dadas pela Samantha Leaver, quer ao longo do livro, quer na secção da bibliografia são, a meu ver, muito boas e de autores e praticantes de confiança que fornecem informação e conteúdos para as comunidades helénicas à bastantes anos. 

No geral, este é um livro bastante bom para quem tem interesse em aprender como um praticante de Paganismo Helénico (com influências de Bruxaria Moderna) faz a sua devoção aos Theoi e a sua prática individual. Não recomendo o livro enquanto livro introdutório ao Paganismo Helénico, para isso, recomendo mais verificar os grupos acima referidos e, também, a nossa secção de Recursos aqui no Sob o Luar.

E vocês? Já leram? Que acharam? 

* Os links fornecidos pertencem a 'Affiliate Programs' e geram uma taxa de lucro ao Sob o Luar. Não existe qualquer despesa adicional para o comprador. 

Nome do Festival: Lughnasadh (pronuncia-se “lu-na-sa”) ou Lammas
Data Tradicional: 1 de Agosto (No Hemisfério Norte) ou 1 de Fevereiro (No Hemisfério Sul)
Data Astrológica: Sol a 15º de Leão (HN) ou Sol a 15º de Aquário (HS)
Etimologia: O nome “Lughnasadh" vem do nome do Deus Lugh e significa "celebração a Lugh". (Etimologia)
Correspondências de Cores: Laranjas, Amarelos, Castanhos Claros, Amarelos Torrados, Dourado e Verdes. 

Lughnasadh ou Lammas também denominado de Véspera de Agosto ou Primeiro Festival da Colheita é um dos Sabbats Maiores e é realizado tradicional no 1 de Agosto (HN) e 1 de Fevereiro (HS). Astrologicamente ocorre quando o Sol está a 15º de Leão no Hemisfério Norte e a 15º de Aquário no Hemisfério Sul. Este festival é a polaridade de Imbolc pois enquanto em Imbolc lança-se as sementes, em Lughnassadh colhe-se os frutos. Notasse também esta polaridade no facto de nesta altura o Hemisfério contrário celebrar esse festival.

Lughnassadh é um festival de origem celta, em honra do Deus Solar Lugh. A Terra encontra-se rica e abundante e os homens colhem dela o que plantaram, em preparação para os tempos frios e rigorosos do Inverno que se aproxima a passos largos. Na Roda do Ano Wiccana, é neste dia que o Deus Sol se transforma no Deus das Sombras e se sacrifica pela Terra. A Deusa possui o papel de Mãe mas prepara-se brevemente para o seu cargo como Anciã.

Esta época do ano é bastante marcada pela presença do pão. O pão pode ser algo que representa todos os elementos, pois todos são necessários para a sua criação. Portanto, uma ideia para Lughnassadh será fazer pão caseiro (pode fazer pão de milho ou pão de trigo, por exemplo) e utilizar no seu ritual, partilhar com a sua família ou oferecer à Natureza ou aos Deuses. Também o trigo tem um papel importante neste Sabbat, sendo um dos produtos colhidos e um dos pontos fulcrais na criação do pão.

Falando de oferendas, um dos costumes europeus, para agradecer à Deusa a abundância desse ano, era sacrificar (através de uma fogueira) partes das melhores colheitas, como forma de garantir que nas colheitas seguintes a abundância fosse igual ou maior. Ainda hoje essa prática é comum, através da queima de pedidos ou até mesmo de oferendas. As oferendas nunca devem ser produtos obtidos de um animal, mas sempre da Terra. A criação de bonecas de milho é outro dos costumes de Lughnassadh. São criadas bonecas de milho e colocadas no altar para simbolizar a Deusa e, durante o ritual, são queimadas as do ano anterior, como forma de atrair sorte para a vida do praticante.

Lughnasadh é um festival de Colheitas, o primeiro do três festivais da Colheita da Roda do Ano Wiccana, contudo, no Mundo Contemporâneo não temos mais as colheitas típicas de antigamente, em que o Homem plantava a terra e colhia de lá o seu sustento. Ou melhor, temos colheitas apenas não temos uma participação activa nas mesmas, dando que obtemos os nossos produtos dos supermercados. Porém, ainda hoje plantamos sementes e colhemos os seus frutos. Plantamos esperanças e desejos e colhemos os seus resultados. Aproveite este tempo da Roda para agradecer à Deusa por tudo o que tem e tudo o que recebeu. Caso possua jardim, colha as suas ervas e frutos. Lembre-se sempre de deixar uma oferenda para a Natureza como forma de agradecimento pelo sacrifício que a planta faz ao dar parte de si para nosso benefício.

Quanto ao altar durante o festival de Lammas, este pode ser adornado com cores da época, aquelas que são observadas na Natureza (vermelhos, amarelos, verdes…), com espigas de milho ou grãos colhidos durante a estação. Também as bonecas de milho, acima referidas, são presenças típicas nos altares pagãos.

A nível de alimentação e correspondências alimentares, não vou desenvolver muito dado que temos todo um artigo dedicado a esta temática no Bruxaria de Cozinha e Lughnasadh que aconselho vivamente a lerem e tirarem algumas ideias para as vossas celebrações! 

E vocês leitores? Como celebram esta festividade? 

Crédito de Imagem: Unsplash (Melissa Askew)

Hoje vamos começar uma nova série de artigos que acho extremamente importante: Conceitos! Um dos pontos mais difíceis ao começar a estudar Paganismo e Bruxaria é entender a diferença entre os vários caminhos e opções e conseguir distingui-los e entender porque estes caminhos são diferentes. Claro que, para começar, vamos falar do grande conceito inicial: O que é o Paganismo (ou Neo-Paganismo)? Como sabem já temos um artigo que aborda este assunto por parte de um grande amigo meu, o Marcos, este artigo não vem substituir o artigo do Marcos que continuará online e que eu adoro, mas, sinto necessidade de escrever outro artigo sobre o assunto e que faça parte desta nova série. 

Então, o que é o o Paganismo ou Neo-Paganismo? E qual a diferença entre os dois termos? Como o Marcos falou no artigo dele, o Paganismo pode ser dividido em duas categorias: Paleo-Paganismo e Neo-Paganismo. Contudo, nas comunidades, é comum referirmos apenas "Paganismo" de forma intercambiável e, principalmente, em referência ao que é considerado o Neo-Paganismo. 

O Paleo-Paganismo, como o nome indica é o nome dado às tradições pagã pré-abrâamicas nas suas civilizações de origem (ex: Religião Helénica, Romana, Egípcia, Celta, Nórdica, etc.), ou seja, às tradições que já não existem e que existiam apenas no seu tempo e conceito. Paleo-Paganismo NÃO se refere a tentativas modernas de reconstrução destas práticas e refere-se apenas à prática de origem. 

Já o Neo-Paganismo, como entendemos pelo nome, é o título dado às práticas modernas, do nosso tempo, em que são efetuadas tentativas de reconstrucionismo, revivalismo ou adaptação de práticas antigas à nossa vida moderna. Dentro deste termo encaixam-se vários caminhos como a Wicca, Druidismo, Helenismo, Kemetismo, Asatrú, Odinismo, etc. Todas as práticas cujo objetivo seja a reconstrução ou adaptação de práticas paleo-pagãs é neo-paganismo. 

Contudo, como falei, é normal ser referido apenas por "Paganismo". Isto porque não temos qualquer tradição pagã que tenha sobrevivido ininterrupta até aos dias de hoje, por isso, quando ouvirem o termo "Paganismo" o mais provável é estarem a referir-se ao Neo-Paganismo. 

Mas o que define realmente o Neo-Paganismo? Eu costumo recomendar ver o conceito de Neo-Paganismo como sendo um tronco de uma árvore, em que o tronco principal é o Neo-Paganismo e todas as ramagens das árvores são os diversos caminhos e tradições que caem dentro do Paganismo. Ao contrário do que muita gente pensa, o Paganismo em si não é apenas UMA religião mas sim um conjunto variado de caminhos religiosos e/ou espirituais que partilham entre si algumas característica comuns. 

Algumas destas características comuns são:
  • Caminhos dentro do Paganismo costumam ser politeístas, duoteístas, animistas ou panteístas. Existem algumas vertentes específicas que podem ser monoteístas contudo, são raras. 
  • Os caminhos dentro do Paganismo não estão ligados a religiões abrâamicas (Cristianismo, Judaísmo, Islamismo, etc), sendo este ponto uma das principais definições de Paganismo no dicionário.
  • Grande parte dos caminhos dentro do Paganismo têm influências de Paleo-Paganismo, ou seja, as suas práticas são influenciadas por religiões ou espiritualidades pré-cristãs e focam-se ou na adaptação dessas práticas à nossa vida moderna ou na reconstrução dessas práticas nos nossos dias. 
É comum associar que o Paganismo está, também, bastante ligado á Natureza e ao reconhecimento da natureza como Divina e enquanto isso não está errado, optei por não acrescentar essa característica dado que sinto que exclui algumas tradições pagãs como é o caso de Reconstrucionismo Romano em que o culto é mais urbano do que própriamente rural e, como tal, tem menor ênfase no culto da Natureza. 

Um dos caminhos mais famosos dentro do Neo-Paganismo é a Wicca (que também será abordada num artigo individual) e é comum ser confundido que todos os pagãos seguem as orientações e regras da Wicca, contudo, está informação está incorreta. Neo-Paganismo é diferente de Wicca, a Wicca é apenas um de muitos caminhos existentes dentro deste enorme "umbrella term" que é o Neo-Paganismo. Consequentemente, e quase pelo mesmo motivo, é comum pensar-se que o Neo-Paganismo é matrifocal ou matriarcal (ou seja, focado numa divindade feminina exclusiva). Esta informação está também incorreta! O Paganismo Moderno é um conjunto complexo de vários caminhos religiosos e espirituais, influenciado por várias culturas de vários pontos da História e com bastantes diferenças sociológicas e políticas, sendo que muitas delas não eram nem patriarcais nem matrifocais. Existem caminhos focados no Sagrado Feminino dentro do Neo-Paganismo tal como existem caminhos focados no Sagrado Masculino, caminhos focados no Casal Divino e até caminhos focados em panteões inteiros de divindades. 

Como complemento a este artigo recomendo novamente o texto do Marcos sobre O Que é o Paganismo! Ao longo deste série vamos começar a abordar os conceitos de vários caminhos dentro do Neo-Paganismo como a Wicca, Druidismo, Helenismo, entre outros. Gostaram deste primeiro artigo desta série? Que outros conceitos gostariam de ver abordados? 

Crédito de Imagem: Unsplash (Radik Sitdikov)

Hoje voltamos a falar do Pêndulo e vamos falar sobre métodos de consulta. Existem várias formas de utilizar um pêndulo e, também, vários propósitos com os quais o mesmo pode ser usado. Desde método de divinação, processos de cura e cristaloterapia, auxiliar em feitiços e direcionamento de energias a forma de contacto com divindades ou entidades, existe imensas formas de utilizar esta ferramenta na nossa prática diária. 

Um dos principais cuidados dos quais devemos falar quanto ao uso do Pêndulo, principalmente para usos divinatórios ou de comunicação cm divindades/entidades, é o facto de que o pêndulo pode ser influenciados pelas nossas mãos. Se for utilizado o pêndulo pendurado nas nossas mãos ou agarrado enquanto aguardamos uma reação, os nossos músculos podem, involuntariamente, afectar o comportamento do pêndulo. Assim sendo, para este tipo de leituras, é sempre recomendado que o pêndulo seja colocado em algum sítio, como por exemplo, pendurado num frasco, num ramo, etc. de forma a que o resultado não seja influenciado pelo nosso corpo e, dessa forma, seja errado. Claro que, este cuidado, não deixa de ser uma preferência pessoal, pelo que não se sintam obrigades a seguir esta metodologia. 

Como falei, o pêndulo é uma ferramenta bastante versátil e pode ser utilizado com vários propósitos. Ele é fantástico para questões de SIM ou NÃO ou para questões de respostas fechadas. Para isso basta colocar a pergunta ao pêndulo e focar na mesma e aguardar a resposta. A interpretação da resposta pode ser feito de várias formas: 
  • Há quem prefira efetuar uma programação antes de começar a trabalhar com o pêndulo. Programar o pêndulo é basicamente ensinar-lhe o que é o "SIM" ou que é o "NÃO". Para isto é necessário, no espaço de trabalho e no devido foco mental, mexer o pêndulo de propósito na direção que queremos que represente o SIM enquanto repetimos e focamos na intenção de que aquele movimento irá representar aquela resposta.
  • Outra alternativa é utilizar uma folha de respostas. Existem vários quadros e mesas de trabalho pendular já com respostas e correspondências na mesma e o pêndulo reage à mesma. Também podem ser criadas as próprias mesas e correspondências e programar o pêndulo para reconhecer aqueles símbolos e responder de acordo com os mesmos. 
  • Por fim, outra alternativa, é efetuar perguntas que sabemos as respostas (Ex: "Está a chover lá fora?" ou "Hoje comi cenouras" etc) e ver qual o movimento que o pêndulo faz e verificar os padrões. Anotar todas estas reações por parte do pêndulo e entender a linguagem do mesmo e, a partir daí, analisar e estabelecer o nosso método de contacto. 
Estas técnicas podem ser aplicadas a várias das formas de utilizar o pêndulo, como divinatórios ou de comunicação com Divindades. 

Para outros propósitos como cristaloterapia ou direção de energias, o método de trabalho será um pouco diferente dado que não necessitamos tanto de respostas por parte do pêndulo (excepto em situações que, durante a cristaloterapia, estamos a fazer análise do paciente) mas sim de utilizar esta ferramenta para direcionamento de energias. Aqui o pêndulo comporta-se um pouco como uma varinha, de certa forma, e a sua programação e trabalho é na mesma base, não requerendo os pontos anteriores. 

O pêndulo é uma ferramenta bastante versátil e a sua forma de trabalho pode ser muito variada. Estes são só alguns exemplos de formas de utilização dos mesmos, pelo que recomendo lerem online, por parte de outros praticantes, lerem livros ou, até, experimentarem formas de utilização e novas técnicas até encontrarem aquela que sentem que é a mais correta para o vosso caminho. O céu é o limite! 

E vocês, como gostam de usar esta ferramenta? 

Crédito de Imagem: Pixabay (Photo_Denisse)
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Sob o Luar by Alexia Moon/Mónica Ferreira is licensed under CC BY-NC-ND 4.0