• Home
  • Sobre
  • Diretório Pagão
    • O que é?
    • Portugal
    • Brasil
  • Recursos

Sob o Luar


A Carga do Deus é outro dos Textos importantes para a Wicca. A versão que vos apresento hoje foi escrita por Janet e Stewart Farrar, baseando-se em parte na Carga da Deusa escrita por Doreen Valiente porém referente à figura do Deus Wiccano.

Apresento-vos a versão original, em inglês, e posteriormente a tradução do texto traduzida para português.

Original: Charge of the God © Janet and Stewart Farrar

Listen the words of the Great Father,
Who of old was called Osiris, Adonis, Zeus, Thor, Pan, Cernunnos,
Herne, Lugh and by many other names:

"My Law is Harmony with all things.
Mine is the secret that opens the gates of life
And mine is the dish of salt of the Earth,
That is the body of Cernunnos,
That is the eternal circle of rebirth.
I give the knowledge of life everlasting,
And beyond death I give the promise of regeneration and renewal.
I am the sacrifice, the father of all things,
And my protection blankets the earth."

Hear the words of the dancing God,
The music of whose laughter stirs the winds,
Whose voice calls the seasons:

"I who am the Lord of the Hunt and the Power of the Light,
Sun among the clouds and the secret of the flame,
I call upon your bodies to arise and come unto me.
For I am the flesh of the earth and all it's beings.
Through me all things must die and with me are reborn.
Let my worship be in the body that sings,
For behold all acts of willing sacrifice are my rituals.
Let there be desire and fear, anger and weakness,
Joy and peace, awe and longing within you.
For these too are part of the mysteries found within yourself, within me,
All beginnings have endings, and all endings have beginnings."

Tradução em Português: A Carga do Deus

Ouça as palavras do Grande Pai,
Que antigamente era chamado Osiris, Adonis, Zeus, Thor, Pan, Cernunnos,
Herne, Lugh e por muitos outros nomes:

"Minha Lei é harmonia com todas as coisas.
Meu é o segredo que abre os portões da vida
E meu é o prato de sal da Terra,
Esse é o corpo de Cernunnos,
Esse é o círculo eterno do renascimento.
Eu dou o conhecimento da vida eterna,
E além da morte eu dou a promessa de regeneração e renovação.
Eu sou o sacrifício, o pai de todas as coisas,
E minha proteção cobre a terra ".

Ouça as palavras do deus dançante,
A música de cuja risada agita os ventos,
De quem a voz chama as estações:

"Eu, que sou o Senhor da Caçada e o Poder da Luz,
Sol entre as nuvens e o segredo da chama,
Chamo os seus corpos a surgir e venha até mim.
Pois eu sou a carne da terra e de todos os seres.
Através de mim, todas as coisas devem morrer e comigo são renascidas.
Deixe minha adoração no corpo que canta,
Pois eis que todos os atos de sacrifício voluntário são meus rituais.
Que haja desejo e medo, raiva e fraqueza,
Alegria e paz, admiração e saudade dentro de você.
Pois estes também são parte dos mistérios encontrados dentro de você, dentro de mim,
Todos os começos têm finais, e todos os fins têm começos".

I - O Mago


Nome do Arcano: O Mago
Número: I
Descrição: No baralho de Rider-Waite o Mago é representada por um homem com roupa branca e vermelha com o símbolo do infinito por cima da sua cabeça, uma cobra a comer a sua cauda na cintura e com um bastão na mão direita a apontar para os céus, enquanto a sua mão esquerda aponta para a terra. À sua frente está uma mesa com uma espada, um pentáculo, um pau e um cálice. Em frente à mesa encontram-se lírios brancos e flores vermelhas. *
Símbologia: Este arcano é representado por um homem que tem na sua mão direita um bastão que aponta para os céus e a sua outra mão aponta para a terra, representando a ligação entre os dois planos e o Mago como sendo o condutor. Por cima da sua cabeça está o símbolo do infinito e, na sua cintura, uma cobra a morder a própria cauda que é outro dos símbolos relacionados com a eternidade. Todos os naipes do baralho estão na sua mesa, em que eles nos apresenta aquilo com que iremos trabalhar e, também, nos mostra os quatro elementos - Fogo, Água, Terra e Ar. As suas roupas são uma representação da sua pureza (roupa branca) e a experiência e conhecimento (a capa vermelha). As flores representam a dualidade, com o branco e vermelho.

Significado:

  • Posição Normal
O Mago aparece como representação de poder e determinação. Esta carta diz que a pessoa tem, dentro de si, todo o potencial e energia para manifestar os seus desejos e objectivos independentemente em que plano os mesmos ocorram, dado que esta carta tem perante si os quatro elementos. O Mago sugere, nas leituras, que existe uma situação (ou virá a existir) na qual terá a possibilidade de por em utilização todos as suas forças para atingir o objectivo pretendido. Com esta carta vem o sucesso em criar tudo o que quer, representa a manifestação dos nossos objectivos através de utilizando as ferramentas que estão ao nosso dispor. Esta é uma carta bastante positiva e que trás consigo sempre boas notícias e resultados. É um sinal directo para agir conscientemente e agir, sendo que está ao nosso dispor tudo o que precisamos (atitude, ferramentas ,etc) para atingir o pretendido.

  • Posição Invertida (esta posição é opcional)
Na sua posição invertida o Mago alerta-nos para a ganância, manipulação e a utilização dos nossos dons e capacidades para fins negativos. Manda-nos ter cuidado e caução, ter a certeza do que fazemos e garantir que estamos a usar tudo ao nosso alcance para analisar a situação que temos em nossa frente e garantirmos que confiamos na situação ou na pessoa em causa. O Mago invertido sugere também um afastamento de nós mesmos e da realidade, a nível espiritual. Indica ao alvo da leitura a focar-se na realidade e voltar a colocar os "pés assentes na Terra". Pode haver confusão e impaciência. Mostra-nos também, em oposição à sua face normal, que existem habilidades e talentos que podem não estar a ser aproveitados ao máximo e que devemos focar-nos em melhorar esses aspectos, com o intuito de atingir o objectivo final. 

* A representação dos Arcanos varia de Baralho para Baralho, a descrição apresentada é com base no Baralho Rider Waite. 
Título: Doreen Valiente: Witch
Autor(es): Philip Heselton
Pontuação: ★★★★★
Descrição: Um relato biográfico da vida de Doreen Valiente, descrita pelo professor Ronald Hutton como sendo "a maior figura feminina única na história britânica da feitiçaria britânica". O autor Philip Heselton aproveita o testemunho em primeira mão e os próprios papéis pessoais de Doreen para revelar detalhes anteriormente desconhecidos de sua vida com curiosidades fascinantes e às vezes surpreendentes. O autor adiciona informação à história ainda emergente de como um culto subterrâneo, descrito por alguns como a única religião indígena viva da Grã-Bretanha, se tornou um movimento espiritual mundial ao longo de algumas décadas. Enquanto Gerald Brosseau Gardner é creditado por ter respirado vida para a Bruxaria Moderna, foi a sua Alta Sacerdotisa Doreen Valiente que a tornou verdadeiramente acessível para o mundo inteiro.
Onde Comprar*: Wook (Ebook) | Scribd (Ativa dois meses grátis!)
Crítica: A única coisa que não gosto neste livro é o facto de ele não ter ainda uma versão em português. De resto, o livro é simplesmente genial! De forma cronológica e de muito fácil leitura, o autor mostra-nos diversos pedaços da vida de Doreen desde a sua educação num colégio cristão ao seu envolvimento com os Serviços Secretos do Reino Unido até, finalmente, a se tornar a chamada "Mãe da Bruxaria Moderna" (título este que Doreen não gostava, como descobrimos ao longo da leitura). O livro apresenta-nos Doreen como sendo a mulher simples que era, com a sua sede de informação e de descobrir coisas, a sua excelente capacidade para investigar (que deve ser, acima de tudo, aplaudida dado a dificil busca de informação da epóca!) e o seu desejo de ajudar os outros. Através dos testemunhos de várias pessoas que conviveram com ela (entre eles Janet Farrar, Patricia Crowther e John Patrick Belham-Payne) e também graças a cartas, cadernos e todo o espólio de Doreen Valiente que se encontra guardado pela Doreen Valiente Foundation, Philip Heselton conseguiu escrever a biografia mais completa e detalhada que temos de Doreen Valiente. Contando-nos a vida da autora até ao momento da sua morte dá-nos a possibilidade de conhecer Doreen de forma próxima, quase como se estivessemos sentados com ela à mesa.

É sem dúvida um livro que recomendo a todos os interessados na vida de Doreen Valiente, na história da Wicca e, também, na história da Bruxaria Moderna e nos tempos de hoje. É inegável o impacto do trabalho e das mãos de Doreen Valiente nas práticas modernas da Bruxaria e, como tal, é impossível não nutrir carinho por ela. Recomendo sem dúvida este livro, sendo que está disponível para compra nos links acima indicados.

* Os links fornecidos pertencem a 'Affiliate Programs' e geram uma taxa de lucro ao Sob o Luar. Não existe qualquer despesa adicional para o comprador. 

Hoje iremos falar dos Elementais. Os elementais são personificações de aspectos da Natureza e estão presentes em inúmeras culturas ao longo da história (greco-romana, shinto, tribos da América do Norte, entre outros). Neste artigo, e ao longo desta série, irei focar-me nos elementais do ponto de vista de Paracelsus nomeadamente o conceito que elementais são criaturas que personificam os quatro elementos:

Terra - Gnomos
Água - Ondinas
Ar - Silfos
Fogo - Salamandras

Historicamente falando o conceito de Paracelsus dos elementais advém de várias tradições religiosas e mitólogicas, sendo que as suas raízes podem ser atribuídas ao folclore, animinismo e antropomorfismo. Algumas dessas criaturas são, por exemplo, os Pigmeus da Grécia Antiga ou as Ocêanides também do mesmo período. Este conceito acredita-se ter sido estabelecido e estruturado no século XVI, pelo próprio Paracelsus, apesar de ele não lhe chamar "elementais" nem outro nome semelhante.

Tanto para Paracelsus como para a Antiguidade Clássica os quatro elementos principais - que se consideravam como sendo os blocos primários e fundamentais da Natureza - são a Água, o Fogo, a Terra e o Ar. Para o alquimista os elementais eram seres que se encontravam entre os espíritos e as criaturas, sendo invisíveis para o Homem mas tendo características físicas e estrutura corporal parecida à do Homem tal como desempenhando as funções básicas (comer, dormir, etc.).

Paracelsus descreveu, em várias ocasiões, como seriam estes elementais (algo que será aprofundado no artigo de cada respectivo elemental) e indicada que os mesmos poderiam circular dentro do seu próprio elemento tal como os humanos andam pelo ar (ex: Gnomos atravessam rochas e terra, etc). O autor indicou também que estes elementais se mantém estáveis e sobrevivem no seu respectivo elemento mas que, pelo contrário, morrem nos restantes elementos (Um Gnomo não sobrevive no elemento Água, uma Salamandra não sobrevive no elemento Terra, etc).

O conceito de Elementares foi continuamente explorado e falado em diversas tradições como no Rosicrucianismo e também (num conceito parecido mas não igual) no Jainismo.

Também nos media em geral e no folclore a ideia de seres elementais e pertencentes à Natureza fazem parte das nossas tradições através de variados contos sobre fadas, gnomos, sereias, salamandras, duendes e muitos outros seres que representam os elementos e as suas forças e energias primordiais.

Ao longo desta série iremos desenvolver mais sobre cada um dos elementais acima mencionados. 
0 - O Louco


Nome do Arcano: O Louco
Número: 0
Descrição: No baralho de Rider-Waite o Louco surge como um jovem homem a andar em direcção a um precípio. É também representado como tendo um pequeno cão junto a si e, na sua mão, tem uma rosa branca e, na outra, algumas posses (representadas numa vara com um saco na ponta). No fundo tem ainda umas montanhas atrás e um Sol a brilhar por cima dele. *
Símbologia: O Sol representa o início da jornada sendo que o pequeno cão será um guia ao longo da mesma. No saco o Louco tem todos os materiais que poderá precisar mas, sem saber, ainda não os usou nem os viu. A rosa branca na sua mão representa a inocência e a pureza do Louco e, as montanhas atrás dele, o Espírito e o mundo de onde saiu e por onde vai passar a jornada a tentar voltar. 
Significado: O Louco é a carta que marca o início da jornada. Cada Arcano Maior é um marco na jornada do Louco e nas suas aprendizagens ao longo do caminho, sendo que a carta 0 marca esse começo.

  • Posição Normal
Na sua posição normal o Louco é uma carta de potencial e novos começos. Representa a necessidade de iniciar uma jornada e pode, ao mesmo tempo, representar a necessidade de tomar uma decisão ou escolha de caminho, a partir do qual iremos percorrer para atingir um determinado objectivo. Este Arcano representa o potencial máximo na vida e o estado de aventura e de determinação. O Louco representa que tudo poderá acontecer, os caminhos e oportunidades estão abertos e à espera que a decisão seja tomada.

  • Posição Invertida (esta posição é opcional)
Este arcano invertido tem o significado oposto representando uma negligência total pelas consequências dos actos. Representa o agir sem pensar e sem fazer um planeamento do percurso a tomar, acabando por gerar situações inesperadas e imprevísiveis. O Louco Invertido alerta-nos para tomarmos cuidado no nosso caminho e atenção ao que estamos a fazer, sendo que é necessário ter juízo e calma para lidar com o que está à nossa frente. 

* A representação dos Arcanos varia de Baralho para Baralho, a descrição apresentada é com base no Baralho Rider Waite. 

Para muitos praticantes o altar é uma das partes essenciais da prática pessoal. É o local onde se presta culto às Divindades ou Entidades, onde deixamos as oferendas, os pedidos, os feitiços e a casa da própria Divindade/Entidade. Hoje falaremos sobre como montar um altar dedicado aos elementos.

Devemos ter em consideração vários factores ao montar o nosso altar: Qual o espaço disponível? Tem privacidade ou partilha o quarto? As pessoas com quem vive aceitam a sua prática ou não? Consegue garantir que ninguém mexe/toca nas suas coisas? Ou é melhor algo mais escondido (dentro um armário ou gaveta)? 

Estas entre outras perguntas são essenciais de colocar a nós próprios antes de começar a organizar o nosso altar. Após tudo pronto e o local escolhido, é altura de criar o altar.

Altar aos Elementos

Um altar aos elementos deverá incluir representações dos cinco elementos: Água, Fogo, Terra, Ar e Espírito (ou Éter). Cada elemento está associado a um determinado aspecto, nomeadamente:

Água: Emoções, Intuição, Cura e Reflexão.
Fogo: Energia Criativa, Inspiração, Vontade e Sexualidade.
Terra: Segurança, Bens Materiais/Dinheiro e Ligação à Natureza.
Ar: Conhecimento, Poder da Mente e Coragem.
Espírito: A interpretação deste elemento é algo pessoal a cada praticante mas geralmente é associado ao renascimento e e à própria existência e equilíbrio.

Vamos falar do que poderá ser associado a cada elemento:

Água: Um cálice ou taça com água ou conchas do mar.
Fogo: Velas, sendo que a cor pode ficar à escolha do praticante ou pode optar por cor branca ou velas de cera de abelha.
Terra: Um prato com sal, um prato de terra, cristais, pedras ou flores.
Ar: Incenso, penas de aves ou até imagens de pássaros ou símbolos de pássaros.
Espírito: Espelho, bola de cristal ou velas brancas. 

É de referir que todos estes objectos podem ser adaptados à prática pessoal de cada um, sendo que aqui no artigo servem apenas como ponto de referência.

Os altares devem ter sempre um pano por baixo (pode ser de uma cor ou padrão que o praticante deseje - para iniciantes a cor recomendável será o branco pois contém em si todas as cores) para definir que aquele espaço é um altar. É sempre recomendável colocar os elementos na posição dos pontos cardeais como Terra/Norte, Ar/Este, Água/Oeste e Fogo/Sul (e o altar, por norma, é colocado virado para o elemento pretendido sendo que tradiconalmente é o Norte/Terra). Em alternativa podem também dispor os elementos através do símbolo do pentagrama, em cada ponta colocando um elemento.

Há várias formas de montar altares e, acima de tudo, é preciso frisar que os altares devem ser algo bastante pessoal e, como tal, fica ao critério de cada um como deve ser o seu próprio altar. Pode ser algo simples como uma pequena caixa com símbolos ou uma mesa exclusiva e toda decorada. Não tenha vergonha do seu altar nem vergonha de não ser tão elaborado como alguns que veja na Internet e, no canto oposto, também não se gabe de ter altar melhor do que o vizinho. Todos os altares são válidos pois, acima da estética do mesmo, está a intenção e a dedicação com que o altar é feito.

Depois do altar montando é de relembrar que tem de se fazer a sua manutenção. Eu recomendo estabelecer um dia semanal (ou mensal, como preferir) para tratar do altar: limpar o pó, trocar a água e o sal ou a terra, limpar os instrumentos, limpar os restos de cera ou de oferendas e organizar tudo e dedicar algum tempo para o seu altar, afinal de contas, o altar é um dos centros principais da sua prática e a casa dos elementos em sua casa e deve ser visto como tal. 
Mais Recentes
Mais Antigos

Apoia o Sob o Luar!

Apoia-nos no Ko-fi!

Temas

  • Análises Literárias (24)
  • Autores Convidados (2)
  • Bruxaria (37)
  • Celebrações (22)
  • Comunicados (3)
  • Comunidades (20)
  • Conceitos (31)
  • Cristais (5)
  • Divindades (17)
  • Druidismo (1)
  • Entrevistas (2)
  • Eventos (3)
  • Helenismo (13)
  • Iniciantes (33)
  • Instrumentos (1)
  • Kemetismo (1)
  • Locais (1)
  • Magia (21)
  • Métodos Divinatórios (41)
  • Organizações (5)
  • Paganismo (73)
  • Quotidiano (13)
  • Reconstrucionismo (2)
  • Rituais (3)
  • Textos Mágicos (3)
  • Wicca (26)

Recomendações

 
 
 

Arquivos

  • ▼ 2025 (1)
    • agosto (1)
  • ► 2024 (3)
    • março (1)
    • janeiro (2)
  • ► 2023 (11)
    • dezembro (2)
    • novembro (3)
    • outubro (2)
    • setembro (1)
    • abril (1)
    • janeiro (2)
  • ► 2022 (26)
    • dezembro (2)
    • novembro (2)
    • outubro (2)
    • setembro (2)
    • agosto (2)
    • julho (2)
    • maio (2)
    • abril (3)
    • março (3)
    • fevereiro (2)
    • janeiro (4)
  • ► 2021 (40)
    • dezembro (4)
    • novembro (4)
    • outubro (4)
    • setembro (5)
    • agosto (2)
    • julho (4)
    • junho (4)
    • maio (3)
    • abril (5)
    • março (4)
    • janeiro (1)
  • ► 2020 (25)
    • dezembro (3)
    • novembro (2)
    • outubro (3)
    • setembro (3)
    • agosto (3)
    • julho (4)
    • abril (2)
    • março (3)
    • fevereiro (1)
    • janeiro (1)
  • ► 2019 (24)
    • dezembro (2)
    • novembro (3)
    • outubro (1)
    • agosto (2)
    • julho (1)
    • junho (3)
    • maio (4)
    • abril (3)
    • março (3)
    • fevereiro (1)
    • janeiro (1)
  • ► 2018 (14)
    • novembro (2)
    • outubro (1)
    • setembro (1)
    • agosto (1)
    • julho (2)
    • maio (2)
    • abril (3)
    • março (1)
    • janeiro (1)
  • ► 2017 (26)
    • dezembro (1)
    • novembro (3)
    • setembro (3)
    • junho (1)
    • maio (6)
    • abril (3)
    • março (4)
    • fevereiro (3)
    • janeiro (2)
  • ► 2016 (17)
    • dezembro (3)
    • novembro (2)
    • outubro (2)
    • setembro (2)
    • agosto (2)
    • julho (1)
    • junho (4)
    • maio (1)

Template por BeautyTemplates | Política de Privacidade

Este trabalho é dedicado às Senhoras Ἑκάτη (Hekate) e Περσεφόνη (Persephone)

Sob o Luar by Alexia Moon/Mónica Ferreira is licensed under CC BY-NC-ND 4.0