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Sob o Luar


Nome do Festival: Imbolc (pronuncia-se “Imólg”) 
Data Tradicional: 1 de Fevereiro (No Hemisfério Norte) e 1 de Agosto (No Hemisfério Sul)
Data Astrológica: Sol a 15º de Aquário (HN) ou Sol a 15º de Leão (HS)
Etimologia: A origem etimológica de Imbolc não é clara mas acredita-se que venha do Irlandês Antigo "i mbolc" (irlandês moderno: "i mbolg") que significa "na barriga" e estaria associada às ovelhas prenhas nesta altura do ano. 
Correspondências de Cores: Rosas, vermelhos, brancos, etc. 

Imbolc também chamado de Oimelc, Dia da Senhora, Candelárias ou Candlemas, é um dos Sabbats maiores e é festejado, tradicionalmente, no dia 1 de Fevereiro (Hemisfério Norte) ou 1 de Agosto (Hemisfério Norte). É, tradicionalmente, um festival gaélico e atualmente associado à Santa Brígida e marca o começo da primavera, ocorrendo a cerca de meio tempo entre o Solstício de Inverno e o Equinócio da Primavera. 

Este é um festival que assinala o regresso da Luz e dos primeiros passos rumo à Primavera. Nesta altura as neves começam a derreter, os dias ficam gradualmente maiores, chegam as chuvas e o frio começa a despedir-se. É também uma altura em que, para os nossos antepassados, a comida começava a escassear com o final do Inverno e começava a ser preciso improvisar as refeições e a alimentação que se fazia. Como celebração do regresso da Luz e do Sol, Imbolc é um festival solar em que nos focamos em "ajudar" o Sol a subir no céu para trazer consigo o calor da Primavera. São acendidas fogueiras, velas, candelabros e todo o tipo de luzes para iluminar a noite e trazer com a Luz para os nossos dias, incentivando, dessa forma, o Sol a regressar também. 

Este festival é de origem Celta e, para os celtas, a lareira era algo bastante importante principalmente num festival como Imbolc que, devido ao frio que se fazia sentir no exterior, era celebrado acima de tudo a nível mais familiar e mais íntimo. O fogo é um fator importante neste festival, pelo que é comum acender-se várias fogueiras ou velas, para ajudar a "dar força ao Sol" para se erguer no céu. 

Imbolc, como muitos outros costumes pagãos, também foi adotado para a prática cristã e recebeu o nome de “Candlemas” ou, em português, “Candelária”. Este tornou-se um festival enraizado na cultura cristã e, inclusive, na Península Ibérica existe um ditado que profetiza o tempo, relacionado com esta celebração, que diz “Se a Senhora sorrir, muita chuva está p’ra vir! Se a Senhora chorar, o Verão está a chegar!”.

Imbolc é também uma altura apropriada para purificação e limpeza, sendo que estamos num momento de renovação. O Inverno chegou ao fim e a Primavera começa. Portanto, pode aproveitar este festival para limpar a sua casa, tanto fisicamente quanto energeticamente e a mesma coisa com o seu próprio corpo. Existe uma tradição de construir uma Cruz de Brighid (ou Brígida), em nome da Deusa Brígida, da Cultura Celta, bastante presente neste festival. Esta Cruz tem o propósito de servir proteção para as pessoas. São tradicionalmente colocadas algures na casa, para a proteger.

Quanto ao altar, pode ter bastantes velas, como referi, a Luz é um ponto fulcral deste Sabbat. E pode predominar, em termos de cores, rosas, vermelhos, marrons, brancos, etc. As simbologias deste festival e que podem estar presentes, tanto no ritual quanto no altar pessoal, são as vassouras, as cruzes de Brígida, velas e outros símbolos de Luz e flores, como amarelas e brancas, para simbolizar o Sol.

A nível de comidas e alimentos, recordo que temos um artigo sobre Bruxaria de Cozinha e o Imbolc com imensas informações sobre como celebrar esta festividade à mesa! 

E vocês? Como costumam celebrar esta festividade? 

Ao longo da nossa vida vamos sempre ser confrontados com esta temática. A maioria de nós tentará evitá-la ou tentar esquecer que ela existe mas a realidade é que, mais tarde ou mais cedo, somos confrontados com a realidade que é a morte. Seja a morte de um animal ou de um ente querido, eventualmente, somos obrigados a olhá-la nos olhos e reconhecer a sua existência e o seu papel na nossa vida. 

Para muitos dos praticantes pagãos que vêm originalmente de religiões abraâmicas, principalmente do Cristianismo, a morte não é algo novo na religião, pelo contrário. São várias as celebrações dentro do Cristianismo onde a morte tem um papel de destaque, principalmente na vida de Cristo com a sua crucificação e ressurreição. Também o conceito de Céu e Inferno são ensinados aos cristãos a partir de tenra idade e o local de destino do pós morte é rapidamente mencionado e traçado para onde queremos ir e o que temos de fazer para garantir que lá chegamos. 

Contudo, no Paganismo, acabamos por não falar muito deste tema. Temos noção da Morte e falamos dela em certos festivais como é o caso de Samhain na Roda do Ano Wiccana, mas não deixa de ser um conceito abstrato que acontece na Natureza com a morte das plantas no Inverno para voltarem a nascer na Primavera. Falamos da ciclicidade da Natureza e das plantas e do sacrifício do Deus Cornudo em Lughnasadh e até temos pequenos parágrafos nos livros sobre a "Summerland" ou o "Submundo" mas, pouco mais. Não temos quase informação nenhuma sobre ritos fúnebres, apoio ao luto dentro das comunidades ou sequer recursos e informações de como lidar com a morte, do ponto de vista espiritual e religioso. Dentro do Paganismo acabamos por assumir que é um caminho pessoal, de cada um, e ninguém mete a colher em nenhum lado. 

E enquanto, por um lado, isto é algo positivo porque nos permite ter a versatilidade de olhar para este processo como algo pessoal e adaptável aos nossos caminhos acaba também por nos tirar a atenção dele, já que ninguém o aborda nem fala. E acabamos por não refletir nem pensar nele e somos surpreendidos pela sua existência, quando menos esperamos. Como não é algo que é muito falado a maioria dos praticantes acaba por nem sequer saber bem no que acreditar: Reencarnação? Pós-vida no Submundo grego? Ida para o Hel nórdico? Ida para a Summerland Wiccana? Existem tantas variantes e tanta forma de ver o pós-vida que é um pouco assoberbador, principalmente num tópico tão sensível como este. É por isso que o quis abordar. 

Não venho aqui dizer no que devem ou não acreditar. Nem venho sequer dizer-vos quais as opções em que acreditar. Venho aqui apenas colocar-vos o tópico na mente e incentivar-vos a pesquisar sobre o assunto, a ler sobre o tópico e a entender como o mesmo se encaixa no vosso caminho e na vossa prática. Como olham para a morte? Como a enfrentam? Como a aceitam? É isso que vos questiono hoje. 

Um recurso fantástico, referente a esta temática, que quero referir neste texto é um livro que, na minha opinião, é essencial nas nossas comunidades. Considero que é um livro quase obrigatório para todos os pagãos, genuinamente. Esse livro é o "Do I Have to Wear Black?" de Mortellus. Eu já fiz uma análise literária a esse livro aqui no blogue e volto a reforçá-la porque este livro é excelente. Apesar da parte dos ritos funerários e das legalidades do tópico serem referentes aos Estados Unidos da América, o restante conteúdo do livro é fantástico e essencial para as nossas comunidades e para os nossos caminhos. Mortellus teve o cuidado de procurar e pedir a praticantes de vários caminhos desde Paganismo Nórdico, Helénico, Cerimonialismo, Wicca, entre outros para darem o seu ponto de vista e explicarem como funciona o processo fúnebre e de luto em cada caminho. 

Adicionalmente, e sobre a temática da Morte, recomendo ainda o canal de Youtube de Ask a Mortician que tem diversos conteúdos sobre a morte e a forma como a mesma é vista em várias culturas, principalmente americana, e ao longo da história. A criadora deste canal de Youtube tem também um livro muito interessante chamado "From Here to Eternity: Traveling the World to Find the Good Death" em que a mesma fala e conta-nos sobre a forma de lidar com a morte em várias zonas e culturas espalhadas pelo mundo fora. 

Espero que este artigo vos possa dar alguns recursos úteis para desenvolverem esta temática no vosso caminho! 

Já falei aqui diversas vezes sobre comunidades mas foi quase sempre como um alerta aos perigos ou aos cuidados a ter na procura de grupos. No entanto, nunca falei das vantagens e da importância das comunidades no nosso caminho e é exatamente isso que quero falar hoje. 

Estarmos inseridos em comunidades, sejam elas presenciais ou online, é uma mais valia no nosso caminho não só porque nos permite conhecer outras pessoas e outros praticantes com os quais nos possamos identificar e até chegar a criar grupos em conjunto, mas também porque nos permite desafiar as nossas ideias e formas de ver e praticar. Conforme o tempo vai passando na nossa prática e no nosso caminho temos tendência a criar uma bolha em nosso redor: Lemos sempre os mesmos autores, consumimos os mesmos conteúdos, vemos os mesmos criadores, etc. E enquanto esta bolha é algo bom, porque nos traz conforto, é também um pouco limitadora e é aí que as comunidades nos ajudam a sair dela e explorar novas ideias. Conhecer outras pessoas, com caminhos diferentes, é uma das maneiras de vermos como outros praticam. Entender o que eles acreditam, os Deuses a que prestam culto, as culturas às quais se associam, as tradições ou costumes que incluem nas suas práticas e até a forma de ver o mundo e a espiritualidade e/ou religião permite-nos entender para lá da nossa existência e do nosso caminho e desafia-nos a pensar em alternativas, a confrontar as nossas crenças e opiniões com outras que até podem ser opostas. Esta saída da zona de conforto é fulcral para o nosso crescimento e evolução e isto aplica-se tanto no nosso caminho espiritual como fora dele. 

Pessoalmente sinto, e posso afirmar, que estar nas comunidades é das melhores formas de aprendizagem e de auxílio ao nosso crescimento. Mesmo após mais de quinze anos neste caminho continuo sempre a aprender coisas novas junto das comunidades, sejam elas online ou físicas, e a melhorar e aprimorar o meu caminho pessoal. Estar junto de outros praticantes, ouvi-los falar das suas práticas, tradições, técnicas, métodos de trabalho e até crenças permite-me ter uma visão mais alargada da nossa comunidade, conhecer novas formas de trabalhar, conhecer novas culturas e novas crenças e abre todo um leque de oportunidades e de novos conhecimentos que, na maioria das vezes, nem sabíamos que estava ao nosso alcance. 

Isto é também genial para quem está a começar a trilhar caminhos porque as comunidades costumam ter todo o tipo de praticantes e até outros iniciantes com quem podemos trocar opiniões, esclarecer dúvidas e pedir opiniões. Desde aconselhamentos até troca de ideias, as comunidades são o espaço ideal para isto. E, uma comunidade já bem constituída e com raízes assentes, é também uma segurança extra para quem está a entrar: Uma comunidade que já exista, sem dramas e sem caos, há bastante tempo significa que tem um método de trabalho que resulta e que, provavelmente, é um espaço seguro para aprendizagens. Claro que nem sempre é o caso, e recomendo sempre atenção e cuidado nas comunidades, mas é uma das outras vantagens destes espaços. 

Pessoalmente sinto que estar em comunidades, sejam de que formato for, é sempre uma melhoria no nosso caminho (e tem sido sempre algo positivo ao longo do meu!) e que nos traz todo um novo mundo de diversidade e de informações à nossa esfera de conhecimento, abrindo as portas para o nosso desenvolvimento pessoal e novas explorações!

E vocês? Gostam de estar em comunidades? 

Recordo que temos recursos sobre Grupos e Associações em Portugal.

Tal como na vida, ao longo do nosso caminho espiritual ou religioso, vamos sentindo mudanças. Ás vezes as mudanças são pequenas como começar a utilizar certas ervas para limpeza ao invés das que usávamos antes e, outras vezes, as mudanças são grandes como mudar a nomenclatura pela qual nos identificamos ou até mudar completamente o caminho que estamos a seguir. Eu lembro-me que, quando comecei neste mundo do Paganismo e da Bruxaria, achava que iria me identificar com a Wicca para sempre. Mas a realidade é que não me identifiquei, tanto que cerca de 3-4 anos após ter iniciado o meu trilho, já não me identificava como Wiccana e utilizava uma nomenclatura totalmente diferente. 

Isto é comum principalmente quando estamos a começar e não temos as coisas definidas. Estamos a dar os primeiros passos, a descobrir o que existe ao nosso redor, os vários caminhos, as religiosidades, as tradições, os Deuses e Deusas, os costumes, as práticas, etc. É normal, e expectável, que as nossas formas de praticar ou os nossos caminhos vão mudando. Mudança é expectável, por muito que muitos de nós não gostemos dela. A vida está em constante movimento, os dias e os anos vão passando, o conhecimento vai sendo adquirido e, por vezes, isso impacta-nos diretamente no nosso caminho espiritual, religioso ou mágico. A mudança traz consigo crescimento, se permitirmos. E crescimento é essencial para o nosso caminho porque ao crescer estamos a evoluir, a descobrir novas coisas e a vivenciar a nossa religiosidade ou o nosso caminho mágico da melhor forma, aproveitando cada momento e crescendo com ele. 

Partilhando convosco algo pessoal, e que pode servir de exemplo prático, eu estudo e pratico Bruxaria e Paganismo há mais de quinze anos. Durante os meus primeiros anos identifiquei-me como "Wiccana" e praticava Wicca Eclética Solitária. Contudo rapidamente me apercebi que não me identificava com esse caminho, principalmente por ter uma visão mais politeísta do que propriamente duoteísta (ou soft polytheist) e passei a identificar-me apenas como "Pagã Eclética". Contudo há cerca de um ou dois anos atrás, comecei a passar por mudanças na forma como via o meu caminho e a minha religiosidade. Comecei a sentir que o termo de "Pagã Eclética" já não me servia e acabei por experimentar outras variações, sempre dentro do mesmo tema como Pagã Folk ou Pagã Solitária, entre outros. Mais recentemente, no último ano, comecei a descobrir o Politeísmo Helénico ou Helenismo e comecei a identificar-me bastante com este caminho e as suas crenças e práticas. E, gradualmente, tenho vindo a mudar a minha identidade e a crescer neste novo caminho e comecei, finalmente, a identificar-me como Pagã Helénica desde há uns meses atrás. E, ao mesmo tempo que todo este processo ocorre, também a minha prática enquanto Bruxa diminui e começo a desidentificar-me com o termo "Bruxa" sendo que inclusive passei por um período no qual duvidei se me deveria denominar de Bruxa ou não (no fim, optei por manter a nomenclatura). Atualmente identifico-me como Pagã Helénica e a minha prática é extremamente helenizada: Deixei de celebrar a Roda do Ano, deixei de me identificar com pontos do meu caminho que eram mais alinhados à Wicca ou à Bruxaria Moderna (Roda do Ano, Esbats, etc) e comecei a incluir na minha prática coisas do Politeísmo Helénico como as celebrações do calendário ateniense, a forma de lidar com as divindades, as oferendas, as formas de purificação, etc. 

Este exemplo serve para mostrar que, mesmo quando já estamos nestas comunidades e neste "mundo" há bastantes anos, não estamos imunes à mudança nem imunes à evolução do nosso caminho. A mudança vem e surge quando tem de surgir e pode trazer coisas bem positivas, como foi o meu caso acima, em que atualmente me identifico mais com a minha prática do que me andava a identificar em anos anteriores. Não quer dizer que ser Pagã Eclética está errado ou que o que eu fiz antes de chegar ao Paganismo Helénico estivesse mal, porque não estava. Foram apenas fases diferentes do meu caminho, todas elas com aprendizagens e coisas para me ensinar. E estou grata por todas as fases pelas quais passei e todas as que ainda virão no futuro ao longo do meu trilho. 

É exatamente isso que vos quis trazer hoje para o pensamento e espero que este relato possa ajudar outros praticantes que estejam na mesma situação ou que já tenham passado por ela e não saibam como a assimilar ou como lidar com estas mudanças. Mudar não é mau, mudar é apenas uma evolução, uma nova etapa ou temporada no nosso caminho. Vai abrir-nos portas a outros mundos e rumos para explorar e ensinar-nos coisas que de outra forma provavelmente não aprenderíamos. Por isso, abram os braços à mudança, se ela chegar, e não tenham medo de arriscar. 

E vocês? Já passaram por isto? Que conselhos dão a quem está nesta situação?
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Sob o Luar by Alexia Moon/Mónica Ferreira is licensed under CC BY-NC-ND 4.0